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As apostas das Loterias Caixa aumentam de preços, a partir desta quarta-feira (9). O reajuste alcança as modalidades como a Dupla Sena, Quina, Lotofácil, Mega-Sena, Loteca e Super Sete.
De acordo com a Caixa, o aumento busca ampliar as premiações e fortalecer os repasses sociais, contribuindo para o desenvolvimento do país.
“A atualização tem como objetivo manter a sustentabilidade das modalidades, ampliar os valores das premiações e aumentar os repasses sociais que beneficiam milhões de brasileiros”, informa o banco, em comunicado.
Por Agência Brasil
Foto: Marcelo Camargo
As apostas das Loterias Caixa aumentam de preços, a partir desta quarta-feira (9). O reajuste alcança as modalidades como a Dupla Sena, Quina, Lotofácil, Mega-Sena, Loteca e Super Sete.
De acordo com a Caixa, o aumento busca ampliar as premiações e fortalecer os repasses sociais, contribuindo para o desenvolvimento do país.
“A atualização tem como objetivo manter a sustentabilidade das modalidades, ampliar os valores das premiações e aumentar os repasses sociais que beneficiam milhões de brasileiros”, informa o banco, em comunicado.
Por Agência Brasil
Foto: Marcelo Camargo
A Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que aumenta a pena pelo furto ou roubo de cabos, fios e equipamentos relacionados à geração de energia elétrica e telecomunicações. O texto será enviado à sanção presidencial.
A pena por furto desses bens passará de reclusão de 1 a 4 anos para 2 a 8 anos, envolvendo também materiais ferroviários ou metroviários. Para o roubo desses bens, a pena de reclusão de 4 a 10 anos será aumentada de 1/3 à metade.
Na votação nesta terça-feira (8), o Plenário da Câmara rejeitou três emendas do Senado ao Projeto de Lei 4872/24. De autoria do deputado Sandro Alex (PSD-PR), o projeto aprovado continua igual ao substitutivo do deputado Otoni de Paula (MDB-RJ), aprovado em 2024.
Serviços essenciais
A reclusão de 2 a 8 anos será aplicável também quando o furto for de quaisquer bens que comprometam o funcionamento de órgãos da União, de estado, de município ou de estabelecimentos públicos ou privados que prestem serviços públicos essenciais.
Caso ocorra roubo desses bens, a pena de reclusão de 4 a 10 anos passa para reclusão de 6 a 12 anos.
Nesses casos, os aumentos de pena envolvem vários outros tipos de serviços, como saneamento básico ou transporte.
Receptação
O texto aprovado aumenta ainda a pena para o crime de receptação de fios, cabos e equipamentos tratados no projeto. A receptação envolve ações como comprar, guardar, ocultar ou vender o material. A pena variável de 1 a 8 anos será aplicada em dobro, conforme se tratar de receptação simples ou qualificada.
O aumento de pena vale ainda para a receptação de cargas roubadas.
Durante o debate em Plenário, o deputado Carlos Jordy (PL-RJ) defendeu a maior punição para receptadores. “Se há quem vende, é porque há quem está alimentando esse ciclo vicioso. Na minha cidade, existem vários ferros-velhos, comércios ilegais, levados por moradores de rua”, afirmou.
O custo desses furtos em São Paulo, em 2023, foi de R$ 500 milhões, segundo o deputado Bibo Nunes (PL-RS). “Imagine o custo, o prejuízo no Brasil desses ladrões irresponsáveis e receptadores. É punindo que se dá o exemplo”, disse.
Quanto ao crime de interromper serviço de telecomunicação, impedir ou dificultar seu restabelecimento, atualmente com pena de detenção de 1 a 3 anos, o Projeto de Lei 4872/24 prevê a aplicação em dobro se isso ocorrer por causa da subtração, dano ou destruição de equipamentos na prestação desses serviços.
Lavagem de dinheiro
Na lei de crimes de lavagem de dinheiro (Lei 9.613/98), o texto muda o intervalo da pena de reclusão de 3 a 10 anos para 2 a 12 anos. Uma das emendas rejeitadas excluía essa alteração. “Se não aumentasse as penas para lavagem de dinheiro relacionada a esses crimes, seria reduzido significativamente o efeito dissuasório da legislação”, disse o relator do projeto, Otoni de Paula.
A lavagem ou ocultação de bens é caracterizada na lei como ocultar ou dissimular a natureza, origem, localização movimentação ou propriedade de bens, direitos ou valores obtidos de infração penal. Dessa forma, os bens tratados no projeto também estarão enquadrados nessa situação.
Para Otoni de Paula, a prevenção do crime exige que se contemplem todas as etapas da cadeia criminosa, desde roubo até a comercialização e a lavagem do dinheiro.
Empresas de comunicação
O projeto prevê a aplicação de penas também para empresas que tenham concessão, autorização ou permissão para oferecer serviço de telecomunicações se elas usarem fios e cabos roubados cuja origem deveriam saber ser essa.
Na lei que regulamentou a concessão desses serviços, as penas listadas são de advertência; multa; suspensão temporária; caducidade; e declaração de inidoneidade.
Já a atividade em si de uso de fios, cabos ou equipamentos de telefonia ou transferência de dados roubados ou furtados passa a ser considerada clandestina.
Regulamento
O texto também suspende obrigações regulatórias das concessionárias e extingue processos administrativos quando o fato decorrer das situações de furto de cabos, conforme regulamento.
Caberá à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), em suas áreas de atuação, regulamentar a aplicação de atenuantes ou a extinção da punibilidade das infrações administrativas decorrentes da suspensão ou interrupção dos serviços quando causadas por roubo ou furto de fios, cabos ou equipamentos de serviços de telecomunicações ou de transmissão e geração de energia elétrica.
Isso poderá ocorrer também se houver dano a esses equipamentos.
De forma semelhante, as obrigações regulatórias cujo cumprimento seja diretamente afetado por essas situações de roubo ou furto deverão ser suspensas por período de tempo a ser definido em regulamento.
As interrupções dos serviços provocadas por roubo ou furto devem também ser desconsideradas no cálculo final dos indicadores de qualidade.
Por Agência Câmara de Notícias
Foto: Freepik
A Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que aumenta a pena pelo furto ou roubo de cabos, fios e equipamentos relacionados à geração de energia elétrica e telecomunicações. O texto será enviado à sanção presidencial.
A pena por furto desses bens passará de reclusão de 1 a 4 anos para 2 a 8 anos, envolvendo também materiais ferroviários ou metroviários. Para o roubo desses bens, a pena de reclusão de 4 a 10 anos será aumentada de 1/3 à metade.
Na votação nesta terça-feira (8), o Plenário da Câmara rejeitou três emendas do Senado ao Projeto de Lei 4872/24. De autoria do deputado Sandro Alex (PSD-PR), o projeto aprovado continua igual ao substitutivo do deputado Otoni de Paula (MDB-RJ), aprovado em 2024.
Serviços essenciais
A reclusão de 2 a 8 anos será aplicável também quando o furto for de quaisquer bens que comprometam o funcionamento de órgãos da União, de estado, de município ou de estabelecimentos públicos ou privados que prestem serviços públicos essenciais.
Caso ocorra roubo desses bens, a pena de reclusão de 4 a 10 anos passa para reclusão de 6 a 12 anos.
Nesses casos, os aumentos de pena envolvem vários outros tipos de serviços, como saneamento básico ou transporte.
Receptação
O texto aprovado aumenta ainda a pena para o crime de receptação de fios, cabos e equipamentos tratados no projeto. A receptação envolve ações como comprar, guardar, ocultar ou vender o material. A pena variável de 1 a 8 anos será aplicada em dobro, conforme se tratar de receptação simples ou qualificada.
O aumento de pena vale ainda para a receptação de cargas roubadas.
Durante o debate em Plenário, o deputado Carlos Jordy (PL-RJ) defendeu a maior punição para receptadores. “Se há quem vende, é porque há quem está alimentando esse ciclo vicioso. Na minha cidade, existem vários ferros-velhos, comércios ilegais, levados por moradores de rua”, afirmou.
O custo desses furtos em São Paulo, em 2023, foi de R$ 500 milhões, segundo o deputado Bibo Nunes (PL-RS). “Imagine o custo, o prejuízo no Brasil desses ladrões irresponsáveis e receptadores. É punindo que se dá o exemplo”, disse.
Quanto ao crime de interromper serviço de telecomunicação, impedir ou dificultar seu restabelecimento, atualmente com pena de detenção de 1 a 3 anos, o Projeto de Lei 4872/24 prevê a aplicação em dobro se isso ocorrer por causa da subtração, dano ou destruição de equipamentos na prestação desses serviços.
Lavagem de dinheiro
Na lei de crimes de lavagem de dinheiro (Lei 9.613/98), o texto muda o intervalo da pena de reclusão de 3 a 10 anos para 2 a 12 anos. Uma das emendas rejeitadas excluía essa alteração. “Se não aumentasse as penas para lavagem de dinheiro relacionada a esses crimes, seria reduzido significativamente o efeito dissuasório da legislação”, disse o relator do projeto, Otoni de Paula.
A lavagem ou ocultação de bens é caracterizada na lei como ocultar ou dissimular a natureza, origem, localização movimentação ou propriedade de bens, direitos ou valores obtidos de infração penal. Dessa forma, os bens tratados no projeto também estarão enquadrados nessa situação.
Para Otoni de Paula, a prevenção do crime exige que se contemplem todas as etapas da cadeia criminosa, desde roubo até a comercialização e a lavagem do dinheiro.
Empresas de comunicação
O projeto prevê a aplicação de penas também para empresas que tenham concessão, autorização ou permissão para oferecer serviço de telecomunicações se elas usarem fios e cabos roubados cuja origem deveriam saber ser essa.
Na lei que regulamentou a concessão desses serviços, as penas listadas são de advertência; multa; suspensão temporária; caducidade; e declaração de inidoneidade.
Já a atividade em si de uso de fios, cabos ou equipamentos de telefonia ou transferência de dados roubados ou furtados passa a ser considerada clandestina.
Regulamento
O texto também suspende obrigações regulatórias das concessionárias e extingue processos administrativos quando o fato decorrer das situações de furto de cabos, conforme regulamento.
Caberá à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), em suas áreas de atuação, regulamentar a aplicação de atenuantes ou a extinção da punibilidade das infrações administrativas decorrentes da suspensão ou interrupção dos serviços quando causadas por roubo ou furto de fios, cabos ou equipamentos de serviços de telecomunicações ou de transmissão e geração de energia elétrica.
Isso poderá ocorrer também se houver dano a esses equipamentos.
De forma semelhante, as obrigações regulatórias cujo cumprimento seja diretamente afetado por essas situações de roubo ou furto deverão ser suspensas por período de tempo a ser definido em regulamento.
As interrupções dos serviços provocadas por roubo ou furto devem também ser desconsideradas no cálculo final dos indicadores de qualidade.
Por Agência Câmara de Notícias
Foto: Freepik
Com a chegada do frio, torna-se cada vez mais difícil resistir ao conforto de um banho quente. No entanto, quem utiliza chuveiro elétrico deve adotar alguns cuidados para garantir que o aparelho funcione de maneira segura e eficiente. Pensando nisso, a CEEE Equatorial reuniu dicas importantes para orientar os gaúchos sobre o uso adequado do chuveiro e ajudar a reduzir o consumo de energia elétrica.
O analista de Operações do Programa de Eficiência Energética da CEEE Equatorial, Jonatan Silva, destaca que cuidados simples, mas fundamentais, fazem toda a diferença no uso do chuveiro elétrico. “É essencial estar atento à instalação do equipamento, pois isso impacta diretamente tanto no consumo de energia quanto na segurança do usuário. O chuveiro deve ser instalado com aterramento adequado para evitar o risco de vazamentos de corrente elétrica”, alerta.
Além da instalação correta, Jonatan reforça a importância da manutenção regular do aparelho. Ele recomenda a limpeza periódica dos orifícios de saída de água e ressalta que nunca se deve utilizar resistências queimadas, nem fazer remendos ou adaptações no chuveiro, pois isso pode aumentar o consumo de energia e representar um sério risco à segurança.
O analista também enfatiza que a instalação do chuveiro elétrico deve ser feita por um profissional qualificado e de confiança, garantindo que todas as normas de segurança sejam seguidas desde o início.
A CEEE Equatorial ainda orienta que, em casos de choque elétrico dentro da residência, nunca se deve tocar diretamente na pessoa que está recebendo a descarga. A ação mais segura é desligar imediatamente o disjuntor ou a chave geral e acionar os serviços de emergência pelos números 193 (Bombeiros) ou 192 (Samu).
Economia na hora do banho
O chuveiro elétrico está entre os maiores responsáveis pelo consumo de energia nas residências. Por isso, adotar hábitos mais conscientes na hora do banho pode fazer uma grande diferença na conta de luz no fim do mês. Pensando nisso, a CEEE Equatorial reúne dicas simples e eficazes para ajudar o cliente a economizar.
“Uma dica simples é reduzir a temperatura do chuveiro elétrico. Utilizar o chuveiro na posição ‘verão’ pode reduzir o consumo de energia em até 40% em relação ao modo ‘inverno'”, informa Jonatan.
Outra recomendação é evitar banhos longos — além de economizar energia, a ação ajuda a reduzir o desperdício de água. Desligar o chuveiro enquanto se ensaboa diminui ainda mais o tempo de uso do aparelho e, consequentemente, o gasto de energia.
Na hora de escolher os equipamentos, um conselho importante é sempre optar por equipamentos que tenham o selo tipo A, do Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel). A classificação certifica a maior eficiência e, consequentemente, menor consumo de energia. “A conscientização sobre o consumo de energia elétrica gera economia na conta de luz e contribui com o meio ambiente”, finaliza o analista.
Por Assessoria
Foto: Divulgação
Com a chegada do frio, torna-se cada vez mais difícil resistir ao conforto de um banho quente. No entanto, quem utiliza chuveiro elétrico deve adotar alguns cuidados para garantir que o aparelho funcione de maneira segura e eficiente. Pensando nisso, a CEEE Equatorial reuniu dicas importantes para orientar os gaúchos sobre o uso adequado do chuveiro e ajudar a reduzir o consumo de energia elétrica.
O analista de Operações do Programa de Eficiência Energética da CEEE Equatorial, Jonatan Silva, destaca que cuidados simples, mas fundamentais, fazem toda a diferença no uso do chuveiro elétrico. “É essencial estar atento à instalação do equipamento, pois isso impacta diretamente tanto no consumo de energia quanto na segurança do usuário. O chuveiro deve ser instalado com aterramento adequado para evitar o risco de vazamentos de corrente elétrica”, alerta.
Além da instalação correta, Jonatan reforça a importância da manutenção regular do aparelho. Ele recomenda a limpeza periódica dos orifícios de saída de água e ressalta que nunca se deve utilizar resistências queimadas, nem fazer remendos ou adaptações no chuveiro, pois isso pode aumentar o consumo de energia e representar um sério risco à segurança.
O analista também enfatiza que a instalação do chuveiro elétrico deve ser feita por um profissional qualificado e de confiança, garantindo que todas as normas de segurança sejam seguidas desde o início.
A CEEE Equatorial ainda orienta que, em casos de choque elétrico dentro da residência, nunca se deve tocar diretamente na pessoa que está recebendo a descarga. A ação mais segura é desligar imediatamente o disjuntor ou a chave geral e acionar os serviços de emergência pelos números 193 (Bombeiros) ou 192 (Samu).
Economia na hora do banho
O chuveiro elétrico está entre os maiores responsáveis pelo consumo de energia nas residências. Por isso, adotar hábitos mais conscientes na hora do banho pode fazer uma grande diferença na conta de luz no fim do mês. Pensando nisso, a CEEE Equatorial reúne dicas simples e eficazes para ajudar o cliente a economizar.
“Uma dica simples é reduzir a temperatura do chuveiro elétrico. Utilizar o chuveiro na posição ‘verão’ pode reduzir o consumo de energia em até 40% em relação ao modo ‘inverno'”, informa Jonatan.
Outra recomendação é evitar banhos longos — além de economizar energia, a ação ajuda a reduzir o desperdício de água. Desligar o chuveiro enquanto se ensaboa diminui ainda mais o tempo de uso do aparelho e, consequentemente, o gasto de energia.
Na hora de escolher os equipamentos, um conselho importante é sempre optar por equipamentos que tenham o selo tipo A, do Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel). A classificação certifica a maior eficiência e, consequentemente, menor consumo de energia. “A conscientização sobre o consumo de energia elétrica gera economia na conta de luz e contribui com o meio ambiente”, finaliza o analista.
Por Assessoria
Foto: Divulgação
Após o sucesso estrondoso do projeto “Buteco”, Gusttavo Lima inova mais uma vez e apresenta um novo formato de show: “O Embaixador Classic”. A apresentação já tem data confirmada para 29 de novembro de 2025, em Curitiba, e promete uma experiência única, misturando a essência do sertanejo com uma orquestra e uma nova roupagem para seus maiores sucessos. O local do evento e a abertura da bilheteria serão divulgados em breve.
A dupla sertaneja Henrique & Juliano lançou nesta quinta-feira (26) seu projeto “Manifesto Musical II”. As primeiras quatro faixas inéditas — do total de 28 — são “Última Saudade”, “Seja Ex”, “Alguma Coisa” e “Meia Metade”.
Nossa equipe se dedica todos os dias para levar o melhor para os melhores ouvintes do mundo!
O jornalista da Dez, Paulo Ienczak, comemorou seu aniversário com direito a brigadeiros!
Nossa equipe esteve no Atacadão para uma ação ao vivo cheia de energia!
Rogério Tunes no comando da Melhor, trazendo energia e boa música para o seu dia!
Em breve, o novo podcast da Dez vai ao ar. Fique ligado!
